31/05/2010
"I couldn't help at wonder..."
25/05/2010
É Gol!!
Foi uma observação fácil de fazer. Simplesmente comecei a contar até não conseguir mais. Era França, Portugal, Itália (ainda mais depois do campeonato), Estados Unidos, Nova Zelândia, África do Sul, Austrália, Brasil entre outros!
Do que eu estou falando? Das blusas e casacos que os homens estavam usando na última balada que eu fui! Todas estampadas com os nomes dos países ou emblemas e escudos das seleções. E não eram uniformes, eram blusas estilizadas; bem bacana!
Pois é, a Copa do Mundo está aí! Tudo respira futebol, até mesmo a moda!
E a balada fica com ares de "internacional" com tantos países circulando! Não é chique?! E os caras ficam, na minha opinião, bem modernos e descolados. Sem querer, a gente até se pergunta se um ou outro realmente não é do país que ele carrega no peito. (Isso é um perigo meninas, cuidado pra não nos iludirmos com as camisas viu!)
Alguns exemplos do que eu vi por lá:
Aproveitando o clima de Copa do Mundo, quem foi que curtiu a coleção das Havainas Teams? Eu adorei! Acho que vai arrasar. Mas deixo aqui a minha bronca, Havaianas, por que não uma coleção feminina? Eu quero a minha! 
22/05/2010
Do que os homens gostam
Não posso dizer que vivo minha vida à minha maneira?
Tenho que dizer que sou alguém que precisa ser “cuidada”? E não demonstrar que sou auto-suficiente? (coisa que, na verdade, acho que ninguém é, muito menos eu)
Tenho que transparecer essa necessidade, e não bancar a forte e durona senão eu acabo assustando as pessoas?! Eu deixo os homens com medo de mim?! (Aahh!)
E eu que achava que entendia do que os homens gostavam! Que seria: mulheres inteligentes, modernas, pra frente, independentes, espertas, desenvoltas, enfim... Choquei.
Vou ter que me “re-programar”.
No começo de tudo só o que eu ouvia era que eu era uma “mulher pra casar”. Comportada, educada e elegante, que namorou muito tempo. Daquele tipo que os homens nem chegam perto porque já acham que a gente quer compromisso. (E isso não era bom, porque ninguém se aproximava mesmo)
Então eu me adaptei. Me tornei mais expansiva, receptiva com amigos novos, mais aberta as conversas enfim... Eu acertei o meu passo e ganhei a minha segurança e confiança para ser eu mesma!
E agora? Vou ter que diminuir meu tom para não me tornar “a mulher que não precisa de homens”? Que coisa horrível!
Será isso unânime entre os homens? Será que essas características estão mesmo em mim? Que confuso! 
...
Ps.: Até a “She-ha” precisava do “He-man” de vez em quando viu! E não vale dizer que ele era seu amigo gay! Por favor!
21/05/2010
Balanço
Falta uma semana para eu completar 28 anos. E no processo de mudança de idade, há alguns dias, passei por um momento introspectivo (vulgo inferno astral), com muitas idéias na minha cabeça, mas pouca vontade de dividi-las com alguém. Muito menos com o blog.
O que acontece é que por esses dias vai fazer dois anos desde que tudo começou. Ou que tudo terminou, depende do ponto de vista. E estou muito bem, obrigada, mas podia estar muito melhor!
Vou explicar. Quando fiquei solteira achava que muitas coisas mudariam na minha vida, mas só agora entendo que eu sou responsável pelas mudanças que eu quero, e então, não foram tantas coisas assim que ficaram diferentes. Pois eu ainda sou mais ou menos, a mesma.
Cheguei a essa conclusão depois de uma sucessão de fatos que aconteceram nos últimos dois meses. Desde simples à grandes revelações. Um exemplo; uma revista online que listava “Dez coisas que uma mulher solteira deve fazer antes de começar a namorar de novo”. Eu sei... Coisa meio boba... Mas de 10 itens eu havia feito 6, isso incluindo uma viagem ao exterior! “Good girl!” Ponto pra mim!
No entanto, isso não quer dizer que eu já consiga ir ao cinema sozinha, ou dirigir (essa discussão é longa, não comecemos, por favor!), nem realizar os outros 4 itens descritos na lista, dos quais não vou entrar em detalhes. (too much intimacy!)
Mas isso é apenas um grão de areia perto das grandes histórias que passam ao meu redor. E digo grandes porque envolvem rompimentos, casamentos, nascimentos, atitudes, separações, idas e vindas, reaproximações, coisas que eu faria ou não faria. Coisas que eu não fazia idéia! (Toda vez que digo que nada me surpreende, alguma coisa me surpreende mais ainda). Coisas que mexem comigo, sempre.
E nisso aprendi. Em dois anos; sozinha, aprendi mais sobre relacionamentos do que em sete anos envolvida em um! Fato!
E o melhor que eu posso fazer é aproveitar tudo, não enlouquecer e fazer o melhor de mim. E ainda bem que o inferno astral passou porque tenho uma semana inteira de comemorações pela frente! Ufa!
Quanto ao meu coração? (Uhm, interessante você perguntar...)
No início desse blog eu não queria nada além de amigos, música e festa. Depois fui sentindo a necessidade de estar perto de alguém, carência, normal. Agora talvez eu tenha cansado um pouco da agitação, das aventuras... Eu disse, talvez... Uhmm... Será que essa blogueira está querendo namorar? Melhor resolver os 4 itens restantes.
Se eu já tenho alguém em vista? (Você está curioso hoje hein...)
A resposta é: I don't know, but feel free to apply!
...
13/05/2010
Inimiga declarada
Ela tira qualquer um do sério!
Faz a gente fazer coisas que normalmente não faríamos.
Altera nossa rotina, se mete onde não pode, e ainda faz tudo isso de uma hora pra outra sem avisar; sorrateira a filha da mãe!
E o pior de tudo é que é praticamente impossível fugir dela, porque ela se encontra bem escondida dentro de nós mesmas, em forma de uma sigla de três letras, T-P-M.
Parece bobeira, mas a TPM consegue ser sim, nossa maior inimiga. Aliás, não só nossa, mas de quem nos cerca também! (um risco viu!)
Numa crise normal, a TPM dobra, ou triplica os sentimentos e as sensações que temos, mas também traz aquele ar de melancolia e insatisfação. Traduzindo, o que está ótimo, fica só bom, o que está mais ou menos fica ruim, o que está ruim fica péssimo e por aí vai!
E ficamos mesmo, chatas, enjoadas, descontroladas, nervosas, emotivas, chorosas, insuportáveis... (nós sabemos disso!).
Nas solteiras, a sensação do “ninguém me ama, ninguém me quer” se eleva a potência. E não há como conter essa sensação, temos que externá-la. Algumas choram horrores, se entopem de chocolate... Outras passam o dia no shopping... Outras correm pra balada, bebem horrores e até encontram alguém para tapar o vazio do momento... E uma grande maioria acaba pulando a balada e ligando pra aquele cara que no fundo você sabe que não tem nada a ver com você. (O pior é quando você chega ao encontro, a TPM passa e você se pergunta “o que eu estou fazendo aqui”!)
Nenhuma dessas opções vai levá-la a lugar algum, mas fazer o que?! Já tentei “terapias” alternativas, como sair para uma corrida, praticar um esporte, passear, bater um papo com as amigas, ou até iniciar um novo hobby. Mas no final das contas, acabei fazendo pelo menos uma das atividades da lista anterior, quando não todas, uma seguida da outra porque nenhuma resolvia nada! ( Foi uma TPM de uma semana tá!).
E comer chocolate ou cair nos braços de um cara qualquer são “delitos” leves que uma mulher na TPM pode cometer. Acredito que muitas já fizeram barbaridades e botaram a culpa na maldita.
Um exemplo? A um tempo atrás, durante uma crise fortíssima, vi um “casalzinho” de mosquitos se “agarrando” na mesa do meu café da manhã! Eu até ameacei chorar, mas eu estava Tão Puta Mesmo que a minha vontade foi de afogar os dois na manteiga ou no meu café quente!
Agora imagine se ao invés de mosquitos eu tivesse visto um casal apaixonado aos beijos!
Sai de baixo né!!!
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09/05/2010
Papo de Interior II - Dia das Mães
É batata! (gíria de interior tá).
Em véspera de dia das mães, bares e baladas nas cidades de interior ficam absurdamente lotadas de rostos que a gente não vê faz tempo, e de gente interessante que gostaríamos de conhecer!
O motivo é simples!
Todo aquele povo que mora longe da família (na cidade grande, trabalhando, fazendo faculdade) migra de volta para sua terra natal para passar aquele almoço em família no domingo. Do contrário, obviamente, a mãe esperneia, faz pirraça, chora, ameaça, enfim... O filho não tem escolha, então, o melhor é aproveitar a viagem!
Domingo com as mães, sábado com os amigos!
As mães vibram (queridas demais), e a classe solteira vibra mais ainda (ah se as mães soubessem).
É por isso que eu digo, Viva o dia das Mães! (em todos os sentidos)
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07/05/2010
Nós quatro!
OK!... Talvez haja sim um pouco de “Carrie Bradshaw” em mim.
Não! Não sou nem um pouquinho fashion. Na verdade sou uma negação quando o assunto é moda. Eu me esforço muito pra me manter atualizada. O foco é outro.
Lendo uma reportagem numa revista, percebi que eu tenho mais uma semelhança com a personagem do seriado, que não o gosto pela escrita ou o fato das iniciais do nosso nome ser as mesmas.
É que, assim como “Carrie”, eu também tenho a minha “Miranda”, que me ouve, levanta meu astral, me dá umas broncas bem dadas quando eu preciso, me inspira, me deixa doida de vez em quando, mas no fundo, me motiva!
Tenho também a minha “Samantha”, que mesmo me deixando louca com a sua vida mais do que agitada, eu tenho um carinho imenso, inexplicável. Sempre temos sobre o que conversar, gostamos de muita coisa em comum e outras totalmente diferentes, mas não importa, ela é tão inteligente e esperta que ela consegue nos convencer!
E tenho a minha “Charlotte”, que por mais que me faça rir horrores com seu jeito divertido, sempre conseguimos conversar sério. Muito romântica, ela me faz acreditar que coisas boas existem, e me equilibra, perto das outras duas figuras!
Essas são minhas amigas.
Sempre achei que ter amigas assim era uma coisa normal. Mas ultimamente tenho reparado que não é comum amigas se darem tanta atenção, respeito e apoio, em meio a uma sociedade acelerada como a nossa. E é preciso enfatizar que nenhuma delas está à toa na vida!
E digo mais! Minhas “Sex and the City” estão comigo a mais de 10 anos! As quatro juntas!
Isso sim, não é tão comum.
Claro que tem momentos em que o caldo entorna. Não vivemos só de alegria. Mas fico sempre feliz por conseguirmos superar tudo e fazer prevalecer a amizade que construímos. (Obrigada meu Deus, que o Senhor nos conserve e guarde, Amém!)
Concordam comigo que tenho mais essa semelhança com nossa querida “Carrie”? Só me falta agora um bonitão “Mr. Big”, ou de preferência um “Aidan”... Mas aí já é outra estória!
As outras amigas, que não as quatro citadas, e amigos, por favor, nada de ciúme viu! No seriado da minha vida, tem personagem pra todos!
06/05/2010
Uma crise
Numa reunião de amigas...
— Já vou avisando que se for pra ficar contando sobre as noites maravilhosas de sexo com o namorado novo, eu não vou nem sentar, vou embora!
— Cruzes! Que mau humor é esse! Senta aí!
— Cansei! — disse ela, se jogando no sofá — Eu não transo faz meses e não to a fim de ficar ouvindo as aventuras de vocês. Me desculpa.
— Nossa amiga! Você precisa resolver isso!
— Como assim resolver? Isso não é um problema do trabalho que eu me viro e resolvo sozinha!
— Bem... Até dá pra resolver sozinha né... — gargalhou a outra, entrando na conversa.
— Engraçadinha...
— Gata, é fácil! Arruma um PA... Não é assim que se fala hoje em dia?!
— É amiga, mas eu não tenho PA, nem TF, nem nenhuma dessas outras siglas escabulosas!
...
— E além do mais... Não me sentiria confortável; segura. Até pra ser PA, tem que ser alguém de confiança.
— Isso é verdade. — concordaram as duas.
— Cara... Estou até me esquecendo de como... Enfim, tenho medo de estar perdendo a prática!
— Ahhh! Fala sério!
— Que isso amiga! Isso não se esquece, é como andar de bicicleta...
— Eu não sei andar de bicicleta.
— Tudo bem... Então... É como patinar!
— Eu não sei patinarrrrrr!
— Ai amiga! É como saborear um chocolate! Pronto, sirva-se! — se adiantou a outra lhe dando uma caixa de bombons.
— Ai... Chocolate!... Por favor!!!
Houve um silêncio...
— Mas como você não sabe andar de bicicleta? Nem patinar! ....
E a conversa foi longe!
03/05/2010
Inveja sim!
01/05/2010
Sex e Gatos
